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CASO ONILSON PÁTERO - O ABDUZIDO QUE FOI PARAR EM COLATINA

Em 1973, Onílson Pátero estava retornando para sua residência, em Catanduva, uma cidade do interior do Estado de São Paulo, à noite, quando uma luz se aproximou e parou a uns dez metros de distância e uns seis metros de altura. Um filete de luz azul foi projetado sobre o carro, o qual ficou "transparente", onde Onilson podia ver o motor através do sólido painel. A luz começou a esquentar o ambiente quando Onílson se retirou do carro e saiu correndo. Algo invisível o agarrou e ele desmaiou. Posteriormente foi levado para o hospital, e após vários exames, foi dispensado. Quase um ano depois, novamente Onílson estava retornando para sua casa, agora em 1974, quando novamente apareceu a nave e o abduziu. Onílson desapareceu. A família comunicou a polícia. Logo depois o seu carro foi encontrado. A mala com documentos, cheques e dinheiro estava intacta. A polícia desconfiou ser um assalto com assassinato e passou a procurar o corpo de Onílson. Cinco dias depois Onílson foi abandon

LOURENÇO BOSI: UM IMPORTANTE FARMACÊUTICO DO PASSADO

Há mais de 60 anos no ramo,Lourenço Bosi é o farmacêutico mais antigo de Colatina que ainda mantém as práticas de outrora. Logo nas primeiras horas da manhã,esse experiente farmacêutico prático começa a atender uma variada clientela,desde produtores rurais às populações da periferia urbana,e até às pessoas mais esclarecidas da cidade que depositam nele inteira confiança devido à sua larga experiência na atividade que abraçou. “No passado a medicina não era tão avançada,mas a minha farmácia possuía remédios da época que atendiam a diversas enfermidades", comentou Lourenço em uma reportagem da revista Nossa de outubro de 1989,citando a titulo de curiosidade os remédios para tratamento de vermes,como Pão Vermina,Tiro Seguro,Vermicida Brasil, Vermóides, Ankilostomina e Pílulas Vitalizantes; para anemia,a Pílula Brasil; para tratamento intestinal,o Purgante Aguardente Alemã; e como antibiótico anti-infecção,os únicos eram o Clorafenicol e Sulfadiazina. Prixal era o remédio principal pa

O ÚLTIMO ADEUS

O último adeus.Este foi o título da matéria da revista Nossa de Abril de 1994. Que destacou o trágico assassinato do desportista Colatinense Luiz Macarrão.Vamos relembrar e matéria na integra. Foi trágico o assassinato do desportista colatinense Luiz Marques, mais conhecido por Luiz Macarrão. O fato ocorreu na localidade de Tancredinho na divisa dos municípios de Colatina e Santa Tereza, onde ele passava o feriado da Semana Santa. Os familiares, desportistas e amigos deram seu último adeus a Luiz Macarrão no cemitério de São Vicente em Colatina,ocasião em que recebeu as homenagens póstumas dos companheiros da Ademc. A morte de “Luís, Macarrão” abalou a cidade,por ter sido um esportista dedicado,que amava o futebol,de uma forma muito especial. Além de dar aulas de Educação Física em diversas escolas,era funcionário do Departamento de Esportes da Prefeitura há mais de dez anos,onde desenvolvia um trabalho nas categorias de base desde que entrou para a Prefeitura. Div

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