Importante comerciante de Colatina no passado Adalberto Castro Galvão. Ele estabeleceu-se na cidade a 19 de janeiro de 1942,com um comércio de tecidos, calçados e armarinho, inaugurando a “Casa-do Queima”, que funcionava na esquina da Avenida Getúlio Vargas com o calçadão da Rua Independência.
Na entrevista para Revista Nossa de 1989,Galvão disse que,de início a cidade era pequena, mas os viajantes estavam sempre oferecendo mercadorias.
Naquela época, a firma comprava vagões de trem cheios de fardos de tecidos, que não acontece mais hoje,quando as compras não excedem a seis ou dez peças de tecido de cada fornecedor. As vendas eram feitas através de contas correntes, um sistema em que os fregueses só pagavam no final do ano. Contudo,a Casa do Queima nunca teve crediário,só vendia à vista.
Castro Galvão nasceu em Pernambuco,em 1912, e veio ainda solteiro para tentar construir sua vida no Espírito Santo. Casou-se em Adoi,em 1942 - aos 30 anos de idade,portanto —, com Yolanda Nello Galvão, no mesmo ano em que fixou-se em Colatina. Aqui criou sua família.
O casal Adalberto/Yolanda tiveram cinco filhos: os médicos Alfredo Américo Galvão e Maria Tereza Galvão; o dentista José Nello Galvão; o engenheiro .Antônio Carlos Galvão e o contador Luiz Hernesto Nello Galvão.
Como comerciantes da época, Adalberto de Castro Galvão citou: Porfírio Lopes Carvalho, Luiz Signorelli, Gatas Carone, Estâncio Zouain, Jorge Narde (Casa Paulista), João Martins Monteiro, José Rachid e Tuffi Bouchard. Todos esses lojistas ajudaram a construir a Colatina que conhecemos hoje e foram personagens importantes no progresso de nossa cidade.
FONTE:Revista Nossa 1989
Contribuição do acervo de Cláudio Wotkosky
Na entrevista para Revista Nossa de 1989,Galvão disse que,de início a cidade era pequena, mas os viajantes estavam sempre oferecendo mercadorias.
Naquela época, a firma comprava vagões de trem cheios de fardos de tecidos, que não acontece mais hoje,quando as compras não excedem a seis ou dez peças de tecido de cada fornecedor. As vendas eram feitas através de contas correntes, um sistema em que os fregueses só pagavam no final do ano. Contudo,a Casa do Queima nunca teve crediário,só vendia à vista.
Castro Galvão nasceu em Pernambuco,em 1912, e veio ainda solteiro para tentar construir sua vida no Espírito Santo. Casou-se em Adoi,em 1942 - aos 30 anos de idade,portanto —, com Yolanda Nello Galvão, no mesmo ano em que fixou-se em Colatina. Aqui criou sua família.
O casal Adalberto/Yolanda tiveram cinco filhos: os médicos Alfredo Américo Galvão e Maria Tereza Galvão; o dentista José Nello Galvão; o engenheiro .Antônio Carlos Galvão e o contador Luiz Hernesto Nello Galvão.
Como comerciantes da época, Adalberto de Castro Galvão citou: Porfírio Lopes Carvalho, Luiz Signorelli, Gatas Carone, Estâncio Zouain, Jorge Narde (Casa Paulista), João Martins Monteiro, José Rachid e Tuffi Bouchard. Todos esses lojistas ajudaram a construir a Colatina que conhecemos hoje e foram personagens importantes no progresso de nossa cidade.
FONTE:Revista Nossa 1989
Contribuição do acervo de Cláudio Wotkosky
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