GIUBERTI INICIOU O CARNAVAL DE 1988 COM A ENTREGA DA CHAVE DA CIDADE AO REI MOMO

Nunca se viu o prefeito Tadeu Giuberti tão feliz e tão animado em 1988. Em cima do palanque oficial, houve momentos que a figura séria do prefeito desse lugar a face alegre do folião, como se ele próprio desejasse descer para sambar com o povo. Foi aí que os foliões que desfilavam pela avenida Beira Rio notaram o ar descontraído de Giuberti e puderam avaliar que ali estava não o chefe do Executivo Municipal, mas um homem comum, popular e comprometido a enaltecer cada vez mais o carnaval colatinense. 


"Para mim é muito gratificante ver a população se divertindo, apesar das dificuldades que estamos atravessando", disse ele ao se referir sobre os dias de intensa folia e movimentação. No palanque ao lado da primeira-dama do município, Vera Giuberti, Tadeu pulou, cantou e acenou para a multidão que se comprimiu nas margens da Beira Rio, provando que ele continuava sendo um homem do povo, simples e falando a mesma linguagem.
 


                                                     500 MIL PARA CADA ESCOLA
A Prefeitura Municipal de Colatina em 1988 valorizou mais uma vez o Carnaval local com a realização dos festejos de momo, a organização provou mais uma vez que pretendia segurar, cada vez mais o folião colatinense e quem perdeu a chance de ver o desfile do ano de 1988, certamente ao ouvir os comentários, na época, de quem assistiu não quis perder o do próximo ano. A própria ajuda de custo que a Prefeitura Municipal de Colatina deu aos participantes mostra o quanto interessada estava a PMC no nosso carnaval. Foram Cz$ 500,00 mil para cada escola, cerca de Cz$ 2.500 mil ao todo, sendo que cada agremiação receceu Cz$ 400 mil da Prefeitura Municipal de Colatina e depois mais Cz$ 100 mil como auxilio nas despesas e na compra de material 
Encerrando uma análise do que foi o carnaval de 1988, Tadeu Giuberti disse que se dependesse dele, Colatina teria sempre um carnaval mais alegre e justificou: "A música, o carinho do povo e toda a alegria que se assiste na avenida, nos anima cada vez mais, dar ao colatinense um pouco mais de lazer. Espero poder sempre participar destas manifestações puras e que tão bem nos faz e que só não acontece, quando as dificuldades por maiores que sejam, frustram a nossa alegria de pelo menos dela participar". 
 
 
Fonte: Revista Nossa 1988
 

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